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13/11/2009

Projeto Pequenos grandes artistas do Jardim




Projeto elaborado com a turma durante o ano... possibilitando conhecer artistas, apreciar obras e adquirir noções de artes... através de variadas técnicas de apreciação!



Pequenos grandes artístas do Jardim



Os tímidos se soltam e se tornam dinâmicos, os hiperativos podem aprender princípios de autocontrole e comportamento, tornando o caminho mais curto para a solidez familiar. O convívio em sociedade, afinal, desde os primórdios da humanidade a arte tem sido a manifestação de sentimentos e retratos da vida (RAFFA, 2006, p. 6).



Turma de Jardim A e B




Apresentação:


O seguinte projeto em questão “Pequenos grandes artístas do Jardim” tem o intuito de fazer com que as crianças da turma do jardim possam além de reconhecerem suas pequenas histórias de vida, ter a oportunidade de explorarem meios de expressão artística, manipulando variados materiais e utilizando diferentes técnicas para a compreensão destas. Partindo daí, teremos a grande chance de conhecermos alguns famosos artistas e conhecer suas obras e histórias de vida dos mesmos, pois conhecendo o meu ‘eu’ poderemos partir então para conhecer outras histórias existentes. Partindo daqui é só colocarmos nossa criatividade em prática.



Justificativa:


A finalidade do seguinte projeto é estimular as crianças a explorarem meios artísticos e proporcionar um veículo para a expressão criativa de cada criança. A arte é um espaço de criação, um processo e não um produto, sendo uma representação do mundo da criança, de como ela enxerga e consegue expressá-lo. Cada criança terá oportunidade de experimentar variados materiais, promovendo as habilidades criativas das mesmas. Para um artista em desenvolvimento, cabe ao professor estimular e instruir seus alunos abrindo espaço a estes para dialogarem sobre seus trabalhos e obras. E esta a intenção: fazer com que os pequenos artistas possam manusear o ‘mundo de possibilidades’, construindo a partir disto novas aprendizagens. Partindo da história de vida de cada um, teremos o poder de reconhecer o corpo do outro, aqui em questão a vida e obra de alguns artistas famosos, citados no decorrer do projeto.


Enquanto desenham ou criam objetos também brincam de “faz-de-conta” e verbalizam narrativas que exprimem suas capacidades imaginativas. Ela cria e recria individualmente formas expressivas, integrando percepção, imaginação, reflexão e sensibilidade, que podem então possam então ser apropriadas pelas leituras simbólicas de outras crianças e adultos.

A arte se define como uma criação do homem com valores que sintetizam as suas emoções, sua história, seus sentimentos e sua cultura. O ser humano já deixava sua marca nas pedras e cavernas desde a pré-história, fazia assim o registro da história do mundo (RAFFA, 2006, p. 7).



Objetivo geral:


Estimular o desenvolvimento de habilidades, proporcionando a prática com conceitos específicos, envolvendo as crianças ativamente no processo de aprendizagem e incentivar novos apreciadores de artes, sem esquecer-se de nossa própria história de vida para após reconhecermos o corpo do outro, aqui em questão a vida e obra de artistas famosos. O papel do professor é ajudar as crianças a desenvolver as habilidades de que necessitam para se tornarem aprendizes por toda a vida.




Objetivos específicos:



- Propor atividades que se afastam de temas específicos, voltando-se para o alcance e para a sequência de habilidades evolutivas.


- Selecionar atividades escolhidas adaptando-as a temas curriculares e do plano de estudos.


- Integrar o currículo de maneira que seja significativo e realista para as crianças, não abordando apenas as necessidades das crianças integralmente (emocional, social, físico e cognitivo) de um modo que defenda o valor igual para cada área, como também proporcionar atividades que favoreçam e respeitem os muitos talentos e habilidades das crianças.


- Encorajar as crianças a experimentar e a descobrir, tornando a aprendizagem um processo interessante que continua por toda a vida.


- Interessar-se pelas próprias produções, pelas de outras crianças e pelas diversas obras artísticas (regionais, nacionais ou internacionais) com as quais entrem em contato, ampliando seu conhecimento do mundo e da cultura;


- Produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação.


- Conhecer a história de vida de cada criança para após partir para a vida e obra de artistas famosos em questão, pois nos conhecendo compreenderemos melhor o corpo e as vivências do outro.



Público alvo:


O seguinte projeto atenderá uma turma mista de sete crianças de uma escola de Educação Infantil da rede privada localizada no município de Novo Hamburgo, cujas idades variam entre 5 e 6 anos de idade formando a turma do jardim A e jardim B.



Quadro de metas:




Em poucas palavras: a criança fazendo arte



Desde o passado do seres humanos, lá em tempos primórdios, já havia uma relação do homem com a arte, pois suas primeiras manifestações gráficas eram desenhos que realizavam em grutas ou pedras grandes na pré-história. Desde lá o seres humanos utilizam sinais para a comunicação ou mesmo expressão de sentimentos, diálogos, mensagens ou mesmo como manifestação da linguagem. Então o projeto visando à integração da criança com o meio, estará possibilitando o desenvolvimento artístico, deixando que estes sigam seus próprios instintos e caminhos. Claro que algumas vezes terá a intervenção do professor, mas conforme objetivo, a criança terá a oportunidade de expressão de seus mais internos sentimentos.


Vasconcelos (2003, p. 107) diz:



Nosso papel fundamental passa a ser, a partir disso, o de um parceiro de interação, num trabalho cujo principal objetivo é o próprio processo de fazer, de brincar, de pintar, de rabiscar, de sugerir... E cujo principal produto é também o próprio processo de criar e fazer junto, de abrir um espaço gostoso de convivência e parceria. Porque é neste interagir, nesta emoção compartilhada, que acontece o desenvolvimento tanto da criança, quanto do educador.



Partindo da ideia da autora, vamos então por as mãos em prática. Utilizando de maneiras diversificadas de fazer arte e explorar nossas capacidades artísticas. Cabe ao professor então, desafiar seus alunos a aprender se divertindo, e além do mais, assimilando de formas variadas as técnicas e estudos sobre a arte e seus artistas, partindo claro de suas pequenas histórias de vida. Nada é por acaso e por isso, fazer tal projeto fará com que as crianças criem e aprimorem seus gostos pela educação artística de forma lúdica.


Já contribui Freire (1996, p. 140):


Ninguém pode conhecer por mim, assim como nem posso conhecer pelo aluno. O que posso e o que devo fazer, é, na perspectiva progressista em que me acho, ao ensinar-lhe certo conteúdo, desafiá-lo a que vá percebendo na e pela própria prática, sujeito capaz de saber. Meu papel de professor progressista não é apenas o de ensinar matemática ou biologia, mas sim, tratando a temática de um lado objeto do meu ensino, de outro, da aprendizagem do aluno ajudá-lo a reconhecer-se como arquiteto de sua própria prática cognoscitiva.




As Artes Visuais estão presentes no dia-a-dia das crianças, de formas bem simples como: rabiscar e desenhar no chão, na areia, em muros, sendo feitos com os materiais mais diversos que podem ser encontrados por acaso, onde menos esperamos surge um interesse, uma curiosidade.
Artes Visuais são linguagens, por isso é uma forma muito importante de expressão e comunicação humanas, isto justifica sua presença na educação infantil. E mesmo com temas diferenciados, a produção da arte é produzida dentro de nossas necessidades e capacidades.


É no fazer artístico e no contato com os objetos de arte que parte significativa do conhecimento em artes visuais acontece. No decorrer deste processo, o prazer é o domínio de o próprio fazer artístico, da simbolização e da leitura de imagem. Os símbolos apresentam o mundo sócio-cultural. E através da pintura, moldagem, construção tridimensional, colagens etc. O desenvolvimento progressivo do desenho implica mudanças significativas que no início, dizem respeito à passagem dos rabiscos iniciais da garatuja para construções cada vez mais ordenadas, fazendo surgir os primeiros símbolos.
Para que tal projeto tenha valor, o professor deve ter consciência da produção de seus alunos, pois é uma dentro da subjetividade de cada aluno, terá incluso formas de expressão, como o Referencial Curricular para a educação Infantil mesmo nos contribui:



[...] tais princípios reconheciam a arte da criança como manifestação espontânea e auto-expressiva: valorizam a livre expressão e a sensibilização para o experimento artístico como orientações que visavam ao desenvolvimento do potencial criador, ou seja, as propostas eram centradas nas questões do desenvolvimento da criança. (1998, p. 87).



E ainda, Freire (p. 121) completa com sua obra do quanto é importante Para a criança em seu desenvolvimento:



A autonomia, enquanto amadurecimento do ser para si, é processo, é vir a ser. Não ocorre em data marcada. É neste sentido que uma pedagogia da autonomia tem de estar centrada em experiências estimuladoras da decisão e da responsabilidade, vale dizer, em experiências respeitosas de liberdade (1996).



Por tudo isso, vimos que tal assunto aqui tratado trará grandes novas experiências às crianças e em consequência novas aprendizagens aos pequenos, dando-lhes um incentivo maior em tornares-se pequenos artistas e apreciadores de arte. Isso está faltando um pouco em nossas crianças, acostumados a trabalharem tudo pronto, datas comemorativas ou folhinhas em sala de aula.


Para tanto, Freire (1996, p. 69) contribui:



Saber que devo respeito à autonomia, à dignidade e à identidade do educando e, na prática, procurar a coerência com este saber, me leva inapelavelmente à criação de algumas virtudes ou qualidades sem as quais aquele saber vira inautêntico, palavreado vazio e inoperante.




Nossa visão é partir para muito, além disso, causando novas impressões e inovando a cada dia as formas de educar na educação infantil visando o pleno desenvolvimento dos seres em formação.



Metodologia:


Pensando num indivíduo em formação tendo como base o seu desenvolvimento pleno e autônomo, pensamos em atividades em que o aluno pudesse partir de seus interesses e gostos, demonstrando-os através das técnicas descritas no decorrer deste. Como FREIRE (1996, p. 24) nos traz:



É preciso, sobretudo, e aí já viu um destes saberes indispensáveis, que formando, desde o principio mesmo de sua experiência formadora, assumindo-se como sujeito também de produção do saber, se convença definitivamente de que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção.



Tal autor vem de encontro com nossos pensamentos uma vez que a visão de conteúdos irá muito além de transmissão, e sim, contemplará o aluno como todo utilizando métodos que ultrapasse o que já é conhecido no processo de ensino-aprendizagem. Abaixo seguirá alguns itens abordados na hora atividade:


* Na rodinha, faremos sempre conversas informais onde a professora apresentará a vida e as obras principais dos artistas, trazendo fotos para visualização bem como o uso de computadores (internet) para melhor visualização de outras. A proposta é fazer com que as crianças possam observar e visualizar detalhes. Serão realizados pequenos questionamentos nesses momentos informais sobre as obras apresentadas, englobando assuntos de estudo da faixa etária.


* Releituras de artístas famosos e outros;


* utilização de variadas técnicas e infinitas possibilidades oferecidas por materiais alternativos e sucatas, apresentação de grandes mestres nas artes, desenhos (instrumentos variados para desenhar, superfícies diferenciadas de desenho, giz de cera derretido, desenhos livres e com interferências, grafite divertido, arte no isopor, desenhos lisos e brilhantes, desenhos aromáticos, pontos e com areia); pinturas (para raspar e cheirar, com relevo, respingada, com hastes flexíveis, com textura, com bolhas, com roll-on, spray, com rolo, esguichada, divertida, fofa, leve, lustrosa, glaçada, espuma e granulada); variados designs (marca de dedos, bolinhas de gude, de rodas de carrinhos, com gotas, salpicados, de absorção, móbiles, frottage, com areia colorida, obras primas de Mondrian, com moldes, janelas coloridas, desenhos de sal e gema); gravuras (em biscoitos, variadas, com bolhas, com esponja, borrão, com mãos, impressões digitais, pegadas); colagens (papel rasgado, com papel de seda, com colagens de natureza, com confete e serpentina, ovo quebrado ou triturado, composição de rostos alegres, criações monocráticas, formas sobre formas, colagens padronizadas); escultura e modelagem (papel machê alternativo, meleca e massaroca, massinha de nuvens, massa de modelar caseira, em madeira, com caixas, móbile de mesa, castelos de areia, tortas de lama, massa de espuma de sabão ou creme de barbear, papel alumínio); utilização de receitas de arte e artesanato (conforme planos de aula como massinha de nuvens, cola colorida, sal-gema colorido, tinta de sal de Epson, massaroca, meleca, tinta glacê, variações de guache, pasta de papel machê, colas, massa de modelar caseira, tinta fofa, granulada, massa de modelar aromática, tintas de raspar e cheirar, tinta de sabão massa de espuma de sabão);


* diluição da tinta guache em água para cobrir desenhos de giz de cera;


* mistura da tinta guache com farinha de trigo para consistência;


* desenhos de criação livre em muros, papéis, no chão, areia, etc.


* desenhos partindo de observações de imagens, partes do corpo ou qualquer outro objeto;


* atividades com carvão, sucos e gelatinas, fitas crepes em plásticos para “listramentos”, panos, conta gotas, carimbos, etc.


* observações de obras artísticas em sites da internet, PowerPoint, visitas à museu ou ateliê de artes, etc.


* trabalhos com fotos atuais e antigas, bem como gravuras e releituras em geral.


* pesquisa com as famílias sobre a vida de cada criança e sobre as suas casas.


Para findar trago ainda uma contribuição de Freire (1996, p. 66) que nos fará refletir então para o bom processo de aplicação do projeto pensando sempre no total desenvolvimento do aluno:



O professor que respeita a curiosidade do educando, de seu gosto estético, a sua inquietude, a sua linguagem, mais precisamente, a sua sintaxe e a sua prosódia; o professor que ironiza o aluno, que minimiza, que manda que “ele se ponha em seu lugar” ao mais tênue sinal de rebeldia legítima, tanto quanto o professor que exime do cumprimento de seu dever de ensinar, de estar respeitosamente presente à experiência formadora do educando, transgride os princípios fundamentalmente éticos de nossa existência.



Por isso, conscientes de nosso papel frente à importância da aprendizagem que todos nós docentes devemos nos abrir perante o inovamento de processos e maneira de ensinar.


Segue abaixo, uma listagem no centro de interesse, dos artistas que serão estudados durante o período de atividades do projeto, que foram escolhidos a partir dos materiais encontrados pela professora da turma e de alguns que já conhecia e admirava. Esta está instigada pelo projeto, pois como as crianças, também, terá a oportunidade de aprender e conhecer novos temas e artistas, sendo assim , um aprendizado mutuo entre todos os integrantes não só da sala de aula em questão, mas também a toda a escola.











Equipe e parcerias:



- 1 Professor de capoeira


- 1 Professora titular


- 1 Professor de Inglês


- 1 Nutricionista


- 1 Pedagoga


- 1 Diretora


- 1 Merendeira


- 1 Serviços Gerais



Cronograma:



Acompanhamento de datas e atividades detalhadas no caderno de planejamento em poder da professora da turma do jardim.


Início em: 4 de maio de 2009


Término em: 15 de dezembro de 2009


Atividades extras e/ou culminância:


- passeio em museu e pinacoteca: 09/09/09


- leilão das obras produzidas pelas crianças (com o dinheiro faremos um lanche especial ou um passeio): 4/12/09


- apresentar os trabalhos na feira multicultural da escola: 12/10/09


- trabalhos extras na sala seguindo o plano de estudo e respeitando as atividades da faixa etária, englobando no assunto do projeto.



Recursos e orçamentos:













MATERIAIS OFERECIDOS PELA ESCOLA (SEM CUSTO)



MATERIAIS


COMPRADOS PELA PROFESSORA (COM CUSTO)



MATERIAIS SOLICITADOS ÀS CRIANÇAS (SEM CUSTO)



MATERIAIS ALTERNATIVOS (SEM CUSTO)


Panos grandes (colcha de retalhos), pneu, confete, rolos de pintura, réguas, lente de aumento, peneira velha, escova de dente velha, TNT, folhas, EVA, argila, isopor, prendedores de roupas, colas, tintas, adesivos ou etiquetas, fitas crepe, durex, papel seda...


- Massa acrílica (4,00) - nanquim (4,50)


- barbante (1,99)


- cotonetes (0,95)


- madeiras (5,00)


- arames (1,00 MT)


- papel alumínio (1,20)




Papelão, itens alimentícios, pratos de papelão e plásticos, cartolinas, papeis variados, chaves, botões, sabão em pó cabide, pipoca, 1 tela para quadro (pano ou MDF), qualquer utensílio de cozinha velho, foto da criança que possa ser recortada, solicitados de casa (sapato velho, panela, garfo, martelo, pregos, bacia, etc.).


Sucatas, caixas de ovos, bandejas de papel, lacres de latinhas, garrafa pet, gesso, palitos, revistas, caixa de sapato, cascas de ovos, canudinhos, retalhos de tecido, bandejas de isopor, serragem, caixas de leite, colher velha, jornal, CDs velhos.




Anexos:






Receitas



1. massinha de nuvens: 1x. de óleo, 6x. de farinha de trigo e 1/2 x. de água.


2. cola colorida: adicionar à cola cores variadas de guache.


3. sal-gema: tinja sal-gema colocando anilina em álcool e deixando o sal descansar na mistura por 10 minutos. Deixe secar sobre o papel toalha.


4. tinta de sal de Epson: misture 1x. de água quente com 4 colheres de sopa de sal de Epson (encontrada em farmácias). Deixe a mistura esfriar, use-a como tinta, quando a tinta seca, cria uma aparência vítrea.


5. massaroca: combine 2x de cola, 1 ½ x de água e anilina. Em uma tigela maior misturar 2 colheres de chá de Bórax (encontrado em farmácias) e 1 x. de água quente. Mexa até ficar sem bolinhas. Adicione a mistura de cola lentamente ao Bórax. Ela engrossará rapidamente e se tornará difícil de mexer. Misture bem e tire o excesso de água. Deixe repousar por alguns minutos e coloque em uma bandeja rasa. Deixe secar por 10 minutos. Armazene em um saco plástico com fecho.


6. meleca: cozinhe 2x. de sal e ½ x. de água por 4 a 5 minutos em fogo brando. Tire do fogo. Adicione 1 x. de amido de milho e ½ x. de água. Retorne ao fogo. Mexa até a mistura engrossar. Deixe a mistura esfriar antes de usar. Armazene em um saco plástico com fecho ou em pote com tampa.


7. tinta glacê: misture 1x. de pigmento em pó para tinta à base de água, 2 colheres de sopa de cola de papel de parede e entre1/4 ½ x. de amido líquido. Mexa até engrossar o suficiente, parecendo merengue. Use palitos de pirulito para espalhar sobre o papelão ou sobre outra superfície rígida.


8. variações de guache: TINTA VISCOSA adicionar 2 colheres de sopa de xarope de milho; TINTA ARENOSA adicione ½ colher de chá de areia; TINTA ESCORREGADIA adicione 1 colher de chá de glicerina; TINTA GRANULOSA adicione 1 colher de sopa de farinha de trigo; TINTA ÁSPERA adicione 1 colher de serragem; TINTA BRILHOSA adicione ½ x. de açúcar; TINTA CINTILANTE adicione ½ x. de sal (uso imediato); TINTA CREMOSA adicione ¼ de x. de amido líquido. Dicas: adicione sabão líquido a todas as misturas para facilitar a retirada das manchas de roupa e adicione 1 colher de chá de álcool para prevenir que a mistura se estrague.


9. pasta de papel machê: misture 2 x. de pasta de trigo e 2 x, de água.


10. tinta fofa: misture 2 colheres de sopa de guache, 1/3 de x. de cola branca e 2 x. de creme de barbear.


11. tinta granulada: misture 1 colher de chá de sal em tinta para pintura a dedo para as crianças.


12. prepare 1 gelatina com sabor, mas use apenas a metade de água indicada. Use a mistura como tinta.


13. tinta de sabão: misture 1x. de sabão em pó e água suficiente para formar a consistência de chantili. Bata na batedeira até parecer espuma de barbear. Adicione corante ou anilina.


14. massa de espuma de sabão: misture ¾ de x. de sabão em pó e 1 colher de sopa de água morna em uma tigela. Bata com uma batedeira elétrica até adquirir a consistência de argila.


15. frottage: recortar variadas figuras em papelão e por uma folha de desenho sob as gravuras, pintar com giz de cera deitado.


16. marcas de absorção: com conta gotas, coloque uma mistura de água e anilina. Coloque uma folha de papel ou um filtro de café sob folhas de jornal (de maneira que fique grosso) e observar a absorção dos líquidos.


17. massa de biscuit: 2 x. de chá de cola branca para porcelana fria, 1 colher de sopa de suco de limão, 2 colheres de sopa de óleo de cozinha, 2 x. de amido de milho, tinta óleo nas cores necessárias, 1 colher de sopa de creme para as mãos (não gorduroso).



Avaliação:


A avaliação é um processo constante que leva em conta a participação e envolvimento de todos na realização das atividades bem como o empenho para as novas possibilidades que estão sendo colocadas em prática. Ao término de cada plano de aula serão realizadas anotações sobre o envolvimento dos mesmos durante as atividades desenvolvidas.





Fontes de pesquisa:



- RAFFA, Ivete. Fazendo arte com os mestres. Ed. Escolar. SP: 2006.



- KOHL, Maryann F; SOLGA, Kim. Descobrindo grandes artistas: a prática da arte para as crianças. Ed. Artmed. POA: 2001.



- BENNETT, Steve Ruth. 365 atividades infantis sem tv. Ed. Madras. SP: 2006.



- SCHILLER, Pam; ROSSANO, Joan. Ensinar e aprender brincando: mais de 750 atividades para educação infantil. ED. Artmed. POA: 2008.



- VASCONCELOS, Cleide apud FERREIRA, Mª Clotilde Rossetti. Os fazeres na educação infantil. Ed. Cortez. SP: 2003.



- FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Ed. Paz e Terra. SP: 1996. p. 165.



- Ministério da Educação e do Desporto; Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: conhecimento e mundo. V. III. BR: 1998.



- Subsídios fornecidos no curso Normal.

























10/11/2009